quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Resenha Crítica do Livro:Pântano de Sangue

Miguel, Crânio, Calú, Chumbinho e Magrí – os cinco adolescentes que formam o grupo dos “Karas” – enfrentam problemas éticos e tomam consciência e partido em questões sociais. Suas aventuras já se consagraram no gosto do adolescente brasileiro, alimentando suas emoções justamente no momento em que o jovem está entrando na fase do domínio do pensamento reflexivo e do idealismo. A turma dos Karas luta contra o crime organizado que está agindo no Pantanal de Mato Grosso sob liderança do implacável Ente . Em um enredo fascinante, repleto de suspense do começo ao fim.



Autor (a): Pedro Bandeira
Lirvro:Pântano de Sangue
Editora: Moderna
Data da Pulblicação: 13 de Março
Local da pulblicação : http://livrosemserie.com.br/2011/03/13/resenha-pantano-de-sangue-de-pedro-bandeira/
Páginas: 190
Préço : R$23,20
Série :1:A
Aluna: Sandryellen da luz gomes

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Resenha crítica sobre o filme: Gladiador

Ao assistir o filme “Gladiador”, percebe-se que o contexto no qual ele se insere é referente ao Baixo Império, na época do governo de Marco Aurélio, em que o Império Romano se enquadrava numa época de crise devido a invasões bárbaras que se prorrogaram até a queda do império em 476.
Logo no início do filme Máximo, comandante de uma frente do exercito romano, e personagem principal da trama, fica sabendo que seu imperador Marco Aurélio está pretendo lhe passar o comando do império, pois já se percebe velho e ciente da sua morte. Ao saber disso o filho do imperador, Cômodo, promove a morte do pai para tomar o poder antes de Máximo. O plano de Cômodo se efetiva e ele toma o poder.
Enquanto Cômodo assume o trono, Máximo, que escapa da morte em meio à batalha contra invasores germânicos, torna-se escravo e gladiador, sendo submetido a travar batalhas no Coliseu, o que significava a nova forma de divertimento dos romanos em meio à política do “pão e circo” que se via instaurada na época.Durante o filme, Máximo se esforça por vencer as batalhas no Coliseu para se ver bem aos olhos do povo e poder atingir seu objetivo maior, que é a vingança pessoal contra Cômodo, o qual, além de ter assumido o poder como fez, ainda ocasionou o motivo maior para a ira do gladiador: a morte de sua família.
Ainda em relação a esse cenário em que o filme se desenvolve vale ressaltar que ele abrigava até 100 mil pessoas e, além de ser utilizado para combate de gladiadores, era palco para o martírio de inúmeros cristãos. Esses durante séculos foram discriminados e perseguidos pelos romanos, para posteriormente serem aceitos, e ainda, décadas depois, verem o cristianismo ser elevado à religião oficial do Império.
O filme demonstra com cenas um tanto quanto brutais como pessoas se deixam levar por poder e começam a fazer coisas sem sentido. A inversão de valores, o vale tudo que o poder despertou em Cômodo não é um caso isolado, e com muita propriedade as atitudes tomadas por ele servem de modelo de um caráter ao qual não se deve seguir. Afinal, o maior dos reis seria aquele que detém todo poder em suas mãos e mesmo assim mantém o bom senso perante seus súditos.
Postado por Tânia Paschoalàs 14:44

Aluno: Gleybson Silva.

fonte de dados: http://epimeleiaheautoutplp.blogspot.com/2008/03/resenha-sobre-o-filme-gladiador.html (endereço eletrônico).

terça-feira, 29 de novembro de 2011

RESENHA CRÍTICA DO FILME''MEU NOME NÃO É JOHNNY''

CRÍTICA - MEU NOME NÃO É JOHNNY: Brian de Palma não foi o primeiro a fazer o público torcer pelo criminoso inescrupuloso em “Scarface” (no mínimo foi precedido pelo original de Howard Hughs), mas, com certeza foi quem fez melhor, sem querer comparar nem um fotograma, Mauro Lima e seu “Meu Nome Não é Johnny” tinham a mesma missão, mas acabam tentando pegar o caminho mais rápido não chegando nem perto de seu destino.
O Johnny do título, na verdade, era João Guilherme Estrella, rapaz de classe média do Rio de Janeiro que, durante o fim dos anos 80s e começo dos 90s, se apresentou como um dos maiores traficantes de cocaína da cidade, sempre atuando junto da “sociedade” carioca.
A facilidade de contar a história desse traficante bon vivant, galanteador, charmoso e que tinha uma resposta afiada e cínica para cada situação, talvez tenha sido a principal arma contra o próprio filme, desvirtuando um drama real em quase uma comédia irritante, e essa necessidade de fazer graça atrapalha seriamente no andamento narrativo do filme.
Não são poucas as vezes que após uma risada você se pega pensando no porque da existência daquela seqüência dentro da história, elas vão se acumulando, muitas vezes sem uma aparente ligação. O hilário tour do traficante com os dois investigadores é sensacional, mas não tem um porque de se mostrar tão longo. É óbvio que não é uma seqüência que poderia ser jogada fora, mas caberia ao roteiro (escrito por Lima) encaixar isso tudo na trama, o mesmo acontecendo quando o personagem se encontra encarcerado, onde nenhuma situação acrescenta nada a história.
Se João Estrella não é Tony Montana, muito menos Mauro Lima é Brian de Palma, mas talvez isso não o impedisse de tentar criar um personagem mais trágico, menos parecendo dar risada do mundo que o cerca, parecendo não ter noção do que estava fazendo, assim, quase esquecendo de dar uma ênfase maior em seu vício, deixando um pouco mais impressão de alguém dominado pelo entorpecente e não o contrário.
Talvez a proximidade do personagem com a câmera tente até passar essa impressão de que João vivia em um mundo só dele, onde o resto a sua volta na maioria das vezes se apresenta desfocado, mas a ausência do outro lado da moeda, um ou outro plano mais aberto, centraliza um pouco demais a ação em um mundo pervertido e ensandecido, não deixando espaço para a realidade crua e difícil.
Mas o grande ás na manga de Mauro Lima se apresenta na pele de um do mais celebrados astros do cinema atual, Selton Mello, que cria uma João Estrella complexo, divertido e ao mesmo tempo parecendo não entender por que as pessoas dão risada das coisas que ele fala.
Mello acaba sendo a única razão garantida para se ir conferir “Meu Nome Não é Johnny”, de resto, é um filme que pode parecer muito parado e engraçadinho para quem espera um “Scarface”, se é que alguém entra na sala esperando por isso.


Ficha Técnica
Título Original: Meu Nome Não é Johnny 
Gênero: Drama
Ano: Brasil - 2008
Distribuidora: Sony Pictures Entertainment/Downtown Filmes
Direção: Mauro Lima
Roteiro: Mariza Leão e Mauro Lima, baseado em livro de Guilherme Fiúza
http://www.cranik.com/meunomenaoejohnny_critica.html
ALUNO:JADSON
SERIE;1º''A''

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

As vidas de Michael Jackson e John Lennon em quadrinhos

Por Marcelo Naranjo   Siga Marcelo Naranjo no Twitter   | 23-11-2011
A editora V&R acaba de lançar dois álbuns da série Figuras do Rock em Quadrinhos.
Michael Jackson - Um thriller em preto e branco (formato 21 x 30 cm, 64 páginas, R$ 34,90), de Diego Agrimbau, traz a vida turbulenta de Michael Jackson, com os detalhes da história desse artista: a relação com o pai tirano, o sucesso prematuro junto ao Jackson 5, a carreira solo e os grandes sucessos, os escândalos e a morte misteriosa provocada por altas doses de anestésicos.
Já em John Lennon - Um tiro na porta de casa (formato 21 x 30 cm, 64 páginas, R$ 34,90), de Pablo Maiztegui, a história de uma das maiores estrelas do rock que, junto com os Beatles, revolucionou a história da música e do comportamento social.
Suas canções foram ouvidas em todos os cantos do planeta e ajudaram a criar um verdadeiro mito. Sua vida, porém, foi interrompida prematuramente por um lunático, revelando assim a face cruel da idolatria criada pela indústria musical.


aluno: jailton gomes
série: 1 b
data:23/11/2011

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Arte, Escola e Inclusão: Atividades Artísticas para Trabalhar com Diferentes Grupos

  • Arte, Escola e Inclusão: Atividades Artísticas para Trabalhar com Diferentes Grupos

    O livro é direcionado para professores e todos os que trabalham com crianças, jovens e adultos e portadores de necessidades especiais. Apresentar a necessidade e importância da arte como recurso auxiliar na vida do homem e na recuperação dos que necessitam de ajuda para que tenham uma vida digna, incluídos no mundo em que vivem, e, assim, ressignificando seu papel na instituição, na família, na comunidade.

    A arte propicia o desenvolvimento das linguagens corporal, oral e escrita ao despertar a autoestima do aluno, e com isso, resgatar o seu potencial, dentro de uma proposta de inclusão.

  • Editora: Vozes
  • Autor: AURORA FERREIRA
  • ISBN: 9788532639660
  • Origem: Nacional
  • Ano: 2010
  • Edição: 1
  • Número de páginas: 128
  • Acabamento: Brochura
  • Formato: Médio 
  • aluno:saulo jose dos santos
  • serie:1ano b

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Resenha crítica sobre o filme "Um dia depois de amahnã"

Rubens Ewald Filho

Especial para o UOL Cinema
Nota: 3

Poderia ser um filme catástrofe como um outro qualquer. Mas tem uma diferença. Num determinado momento, o presidente americano é obrigado a perdoar a dívida externa dos mexicanos para que eles admitam o êxodo dos americanos do norte que estão fugindo da nevasca, da nova Era Glacial que se abateu sobre o mundo.

E os papéis se invertem, com os americanos tentando fugir para o México. E mais tarde, o presidente (ex-vice), que por sinal é o vilão de tudo, pede perdão para esse Terceiro Mundo, porque sem a ajuda deles não teria mais Estados Unidos. Essas cenas foram aplaudidas entusiasticamente em salas de Miami, por exemplo, (imaginem então no México). Mas elas refletem bem a mudança de ponto de vista entre o filme anterior do diretor Roland Emmerich que foi "Independence Day" (vamos dispensar o do meio, "Godzilla", como um deslize descartável, e "O Patriota", como um erro grave).

Vocês lembram como os americanos eram senhores do mundo, arrogantes e invencíveis. Felizmente Emmerich, como alemão, sentiu a diferença de clima (ao menos no exterior) e deu uma lição de humildade, vinda justamente do vilão, que não por acaso, lembra muito o verdadeiro vice de Bush, Dick Cheney. Apesar de ter sido produzido pela Fox, que tem o mais radical telejornal americano, este filme tem uma mensagem ecológica liberal. Não faz tanta diferença se em certos detalhes as coisas não aconteceriam exatamente como o filme descreve.

Já que é ficção-científica, que estamos apenas no domínio do possível, é ridículo ficar discutindo isso. O importante é que o filme ataca frontalmente os EUA por estarem provocando o aquecimento do planeta, recusando indícios e não assinando tratados. E que são eles quem pagam o pato (de forma obviamente alegórica). Como todo disaster-movie, este não brilha especialmente pela qualidade do roteiro, que está repleto de lugares comuns (o intelectual judeu tentando salvar a primeira Bíblia de Gutemberg), de situações improváveis (o rapaz mergulha na água gélida e quase morre de frio, a moça fica até a cintura e não sente nada), até absurdas (a proposta do pai vir salvar o filho em Nova York: não era mais lógica passar as instruções para ele fugir dali...?). E outras forçadas (a mãe que se sacrifica para ficar no hospital sozinha com a criança condenada pelo câncer).


Basta dizer que já vimos piores. Mas ainda custa ter que agüentar uma história de outro pai que despreza e abandona o filho (como se americano fosse pai latino, quando ficam adultos eles botam para fora de casa mesmo e só voltam em dia de ação de graças, nem Natal vale). Então é uma baboseira essa história de Dennis Quaid vir atrás do filho Jake Gyllenghal, que se refugiou na Biblioteca Pública de Nova York, junto com a namoradinha (Emmy Rossum, importante porque é ela quem estrela o novo "Phantom of the Opera").

Ou seja, nenhum dos personagens é especialmente interessante (nem o excelente Ian Holm que faz o cientista que, como sempre, se sacrifica pela ciência; nem os coadjuvantes que a gente sempre sabe que vão morrer). Em compensação, os efeitos especiais estão de bom para melhor. Há uma espetacular seqüência de twisters que destroem Los Angeles (começando pelo sinal de Hollywood), que demonstra como os efeitos evoluíram nos últimos anos. São realmente impecáveis e memoráveis: um navio que passa pelas ruas de Nova York, a cidade toda ocupada pela neve (ela não é destruída, só congelada!), a visão dos astronautas em órbita. E a Estátua da Liberdade (que pela lógica teria sido destruída, sua sobrevivência é simbólica).

Como o público tem um enorme fascínio por apocalipses e desastres, o filme até que é dos melhores do gênero. Pelo menos me deixou mais tranqüilo, já que no final das contas, segundo ele, o Brasil passará incólume. Nada como viver neste paraíso tropical!

Fonte:

Rubens Ewald Filho

Especial para o UOL Cinema
Nota: 3

Poderia ser um filme catástrofe como um outro qualquer. Mas tem uma diferença. Num determinado momento, o presidente americano é obrigado a perdoar a dívida externa dos mexicanos para que eles admitam o êxodo dos americanos do norte que estão fugindo da nevasca, da nova Era Glacial que se abateu sobre o mundo.

E os papéis se invertem, com os americanos tentando fugir para o México. E mais tarde, o presidente (ex-vice), que por sinal é o vilão de tudo, pede perdão para esse Terceiro Mundo, porque sem a ajuda deles não teria mais Estados Unidos. Essas cenas foram aplaudidas entusiasticamente em salas de Miami, por exemplo, (imaginem então no México). Mas elas refletem bem a mudança de ponto de vista entre o filme anterior do diretor Roland Emmerich que foi "Independence Day" (vamos dispensar o do meio, "Godzilla", como um deslize descartável, e "O Patriota", como um erro grave).

Vocês lembram como os americanos eram senhores do mundo, arrogantes e invencíveis. Felizmente Emmerich, como alemão, sentiu a diferença de clima (ao menos no exterior) e deu uma lição de humildade, vinda justamente do vilão, que não por acaso, lembra muito o verdadeiro vice de Bush, Dick Cheney. Apesar de ter sido produzido pela Fox, que tem o mais radical telejornal americano, este filme tem uma mensagem ecológica liberal. Não faz tanta diferença se em certos detalhes as coisas não aconteceriam exatamente como o filme descreve.

Já que é ficção-científica, que estamos apenas no domínio do possível, é ridículo ficar discutindo isso. O importante é que o filme ataca frontalmente os EUA por estarem provocando o aquecimento do planeta, recusando indícios e não assinando tratados. E que são eles quem pagam o pato (de forma obviamente alegórica). Como todo disaster-movie, este não brilha especialmente pela qualidade do roteiro, que está repleto de lugares comuns (o intelectual judeu tentando salvar a primeira Bíblia de Gutemberg), de situações improváveis (o rapaz mergulha na água gélida e quase morre de frio, a moça fica até a cintura e não sente nada), até absurdas (a proposta do pai vir salvar o filho em Nova York: não era mais lógica passar as instruções para ele fugir dali...?). E outras forçadas (a mãe que se sacrifica para ficar no hospital sozinha com a criança condenada pelo câncer).


Basta dizer que já vimos piores. Mas ainda custa ter que agüentar uma história de outro pai que despreza e abandona o filho (como se americano fosse pai latino, quando ficam adultos eles botam para fora de casa mesmo e só voltam em dia de ação de graças, nem Natal vale). Então é uma baboseira essa história de Dennis Quaid vir atrás do filho Jake Gyllenghal, que se refugiou na Biblioteca Pública de Nova York, junto com a namoradinha (Emmy Rossum, importante porque é ela quem estrela o novo "Phantom of the Opera").

Ou seja, nenhum dos personagens é especialmente interessante (nem o excelente Ian Holm que faz o cientista que, como sempre, se sacrifica pela ciência; nem os coadjuvantes que a gente sempre sabe que vão morrer). Em compensação, os efeitos especiais estão de bom para melhor. Há uma espetacular seqüência de twisters que destroem Los Angeles (começando pelo sinal de Hollywood), que demonstra como os efeitos evoluíram nos últimos anos. São realmente impecáveis e memoráveis: um navio que passa pelas ruas de Nova York, a cidade toda ocupada pela neve (ela não é destruída, só congelada!), a visão dos astronautas em órbita. E a Estátua da Liberdade (que pela lógica teria sido destruída, sua sobrevivência é simbólica).

Como o público tem um enorme fascínio por apocalipses e desastres, o filme até que é dos melhores do gênero. Pelo menos me deixou mais tranqüilo, já que no final das contas, segundo ele, o Brasil passará incólume. Nada como viver neste paraíso tropical!
http://cinema.uol.com.br/filmes/o-dia-depois-de-amanha-2004.jhtm
  • Título original: The Day After Tomorrow
  • Diretor: Roland Emmerich
  • Elenco: Dennis Quaid, Jake Gyllenhaal, Emmy Rossum, Dash Mihok, Jay O. Sanders, Sela Ward, Austin Nichols, Arjay Smith Parks, Tamlyn Tomita, Sasha Roiz, Ian Holm
  • Gênero: Aventura, Drama
  • Duração: 124 min
  • Ano: 2004
  • Cor: Colorido

DADOS DO DVD

Ano: 2004 
Distribuidora: Fox 
Idioma: Inglês, Espanhol e Português (todos 5.1) 
Legendas: Português, Inglês, Espanhol
Leia resenhas deste DVD

Estudante:Jéssica Camilo